Preparar-se para conversas com a equipa médica numa fase de doença avançada, pode ser emocionalmente desafiante, mas torna-se essencial e muito importante, para garantir que os desejos e preocupações da pessoa em fim de vida sejam compreendidos e respeitados.
Este diálogo com os profissionais de Saúde, fomenta uma relação tripartida entre paciente, equipe médica e familiares. É relevante para a pessoa que está em fim de vida, e também para aqueles que a apoiam, considerarem reservar algum tempo para refletir sobre objetivos, valores e preferências para cuidados de fim de vida.
Tente priorizar o que é mais importante para o paciente, em termos de qualidade de vida, nomeadamente controlo sintomático da dor e opções de tratamento.
Fazer perguntas sobre opções de fim de vida, promove uma compreensão partilhada e mais informada, eliminando potenciais mal-entendidos. A comunicação transparente torna-se um pilar para uma abordagem empática e personalizada, onde cada voz – paciente, equipa médica e familiares – é ouvida e respeitada.